Ideb do Ensino municipal de Bocaina chega a 6,0, acima do índice do país e de SP.

Este índice do município, que era meta para ser alcançado em 2017, segundo o MEC, corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos.          
O Ensino público municipal de Bocaina alcançou 6,0 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2009, segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC).         
Esse resultado antecipa em 7 anos a meta do índice do município, que era de 6.1 e para ser alcançado somente em 2017. O Ideb foi medido junto aos alunos da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental, através da Prova Brasil. No Brasil, em 2009, a média do Ideb foi de 4,6 e no Estado de São Paulo, de 5,5.
O índice 6.0 atingido por Bocaina, de acordo com o próprio MEC, em seu site oficial, é de qualidade educacional de países desenvolvidos.         
“O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece como meta, que em 2022 o Ideb do Brasil seja 6.0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos”, consta no site do MEC.         
Em 2007, o Ideb de Bocaina foi de 5,6 e em 2005, 4,6, ano em que a atual administração assumiu a Prefeitura e implantou uma série de medidas para elevar a qualidade de Ensino do município, como adoção do Sistema Apostilado de Ensino Aprende Brasil, do Grupo Positivo, início da implantação de laboratórios de informática em todas as escolas municipais e cursos permanentes de reciclagem dos professores.         
O Ideb é um indicador da qualidade da Educação, medindo fluxo escolar e média de desempenhos nas avaliações do MEC.          
“A qualidade do nosso Ensino municipal, sem sombra de dúvidas, evoluiu muito. O Ideb claramente mostra essa excelente melhora, beneficiando nossos alunos e professores”, comenta o diretor municipal de Educação de Bocaina, João Batista Gabriel.         
De acordo com ele, “o fato de já atingirmos em 2009 a meta do Ideb de 2017 é um resultado excepcional e fruto do trabalho do prefeito Kiko, que desde o primeiro mês de seu mandato em 2005, tem investido fortemente na Educação, mais de 25% anual do orçamento municipal, determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal”.